Um dia a soleira da porta foi o limite.
Me perguntei: o que vim fazer aqui?
Enfrentei a minha ira, olhei nos olhos, fiz barulho, mas percebi que o que me levou até aquele endereço, não foi a
vontade de estar com o morador, mas sim de fazer um movimento, por
puro amor a família construída.
O morador me visitou, portas abertas, janelas escancaradas,
café na mesa, cama limpa e toda a minha disponibilidade.
O que há em comum entre as duas soleiras?
- O meu amor pela família construída.
- O meu amor pela família construída.