Não é perfeito, mas é tão verdadeiro.
E agradeço poder ser assim, o chegar, o sair,
no tempo da vida e do coração.
Não para agradar ou “cuidar”, mas pelo simples fato de querer estar.
E nesse momento, saber o que é pra mim, é realmente
meu, é olhar para traz e não me sentir discurso.
É sentir que o caminho que escolhi, de olhar o indivíduo, e não como meus, ajudou a construir um encontro real.
Como tudo, às vezes fica a lacuna.
Como tudo, às vezes quero mais.
Mas é com eles, que revi a lição aplicada e tão bem assimilada.
Mas o abraço é abraço.
O chegar é estar.
É inteiro.
É a nossa forma de cuidarmos um do outro.
Soltos, mas com raiz fincada.