Forte, dourado, espalhando sua luz por cada célula, cada pensamento, infiltrando-se nas frestas que me compõe.
Inspiro e expiro essa luminosidade que me permeia.
Absorvo. Transformo. Transmuto.
Sou luz, mas sou raiz.
E na mãe terra me esparramo, escorro, derreto, me espalho.
Terra, ar, fogo e transbordo...
Inundo-me, deságuo, num choro doce, feliz, que mostra-me, que estou de volta, em casa, no meu templo.
Ju, obrigada!