Trajetos, caminhos, jornadas...
O que nos leva a linha do tempo.
O que nos faz pensar em anos, décadas.
E que muda quase “cronologicamente” quando a linha que rege é da intimidade.
E lá estávamos, quase em sala de aula, mas com mais doçura, mais contentamento, por perceber no outro que a vida foi gentil, que a experiência adquirida, nos fez melhor.
E essa percepção vem do reconhecimento da essência do outro.
Por mais que mudanças ocorreram, continuamos os mesmos.
Santa intimidade.
Doce intimidade.
E é esse detalhe - que faz toda diferença - quando se reúne passado e presente e se fica com o melhor: o encontro de agora.