Mas a ventania me pegou, me arremessou e levou o castelo
embora. E de repente precisei lançar mão de uma
série de “armas” para a reconstrução... e a casa tá boniiiita. Tem
minhas cores, me jeito, minha forma.
- A reconstrução?
- Continua. Estado permanente de mudança. E isso é bom, me deixa “mais pronta” para o minuto seguinte.
- A reconstrução?
- Continua. Estado permanente de mudança. E isso é bom, me deixa “mais pronta” para o minuto seguinte.
E essa tal paciência, que nunca dei muita bola, tem batido a
minha porta, deitado no meu travesseiro, me ensinado a sua importância. E quando
a ventania vem de dentro, ela grita:
- Estou aqui. Abraçe-me fortemente e espera o vento acalmar.
Mas há quem brinque com Ela. Zombe dela. Ignore todos os seus preceitos. Atropela. Passa por cima, com a certeza absoluta que ela é apenas PACIENTE.
Mas há quem brinque com Ela. Zombe dela. Ignore todos os seus preceitos. Atropela. Passa por cima, com a certeza absoluta que ela é apenas PACIENTE.
Ledo engano. A paciência está arrumando as malas para breve
férias.
(Imagem Budismo Brasil)