6 de abr. de 2011

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...e lá cheguei. Coração apertado, mas um desejo solto, leve, de não me perder do momento e do caminho que se traça. A luz, o som, a energia...Aquele chão me abraçou. Acolheu-me com a leveza que minha alma pedia e meu corpo necessitava. E o universo respondeu lindamente, usando como instrumento quem ali ensinava, e o mantra da compaixão ecoou pela sala, no meu coração, vibrando em cada respiração. Om mani padme hum.