Voltar ao banco da escola.
Sentir-me assim como se nunca tivesse saído da festa.
Tomar café na padaria depois de uma longa noite de papo, de um povo bacana, de acontecimentos tão iguais, tão diferentes, tão distantes, tão pertos.
Nunca me perdi dessa esquina, mesmo longe. Impressionante a sensação de igual, de sempre, de conquista, reencontro, do novo com gosto de casa.
Balaio de gatos, de gente, de cores, sabores, experimentos.
Tudo tão novo. Tudo tão antigo. Tudo tão bom.
Novas caras, novos toques, novas partituras, outra trilha sonora...
E saio para dançar.