3 de set. de 2011

Não que esteja ruim ou bom.
É diferente.
Aquela sensação do que o TUDO não é mais nada.
E que esse NADA – agora – é o tudo.
Parece confuso, mas parece.
Essa ausência da caminhada favorece a novos atalhos.
Caminhar por outras trilhas aumenta o fôlego, dá um lastro
importante para a condução.
E o olhar muda. NESSA mudança - tantos saem do foco, e dirijo a luz sobre mim mesma.
Mas há uma certeza absoluta que não estou só, e agradeço ao universo essa companhia pujante, latente, que cuida silenciosamente sem alarde.
Algo ocorrerá.