Não que esteja ruim ou bom.
É diferente.
Aquela sensação do que o TUDO não é mais nada.
E que esse NADA – agora – é o tudo.
Parece confuso, mas parece.
Essa ausência da caminhada favorece a novos atalhos.
Caminhar por outras trilhas aumenta o fôlego, dá um lastro
importante para a condução.
Mas há uma certeza absoluta que não estou só, e agradeço ao universo essa companhia pujante, latente, que cuida silenciosamente sem alarde.
Algo ocorrerá.