O que sonhei pra mim,
desejo para você.
O que eu não construí,
você pode edificar.
Perdi o foco, mantenha em cena.
Se pra ficar, for preciso sair: retiro-me.
Se para somar, for preciso subtrair:
multiplico-me e diminuo o passo.
Nada é mais poderoso que o amor incondicional.
Ele cuida. Ele protege. É equação perfeita numa matemática onde 4 + 4 é ímpar e não par.
25 de out. de 2011
22 de out. de 2011
Projeto Lego
Enquanto leio o Projeto Lego, faço e desfaço, viajo nas minhas próprias peças coloridas.
Sinto que a cor voltou, que há mais encaixe, novas possibilidades, mas acima de tudo há reconstrução.
O construir , desmontar, fazer de novo.
Vai e volta.
Faz, desfaz.
No primeiro momento: AFF, que preguiça.
Mas sinto diferente.
Há o que não tem mais reconstrução.
E assim troco as peças: a do lamento pela do alívio.
E chega mais gente para brincar.
No playground há tantas possibilidades...
Falta muito pouco para arrumar essa placa verde com uma cidade toda nova.
A casinha tá linda. Florida. Cheirosa.
Repleta de generosidade.
Canto sacro, canto mundano. Meu canto.
Ir e vir, estando sempre dentro.
Voltemos: o projeto lego, me chama.
Sinto que a cor voltou, que há mais encaixe, novas possibilidades, mas acima de tudo há reconstrução.
O construir , desmontar, fazer de novo.
Vai e volta.
Faz, desfaz.
No primeiro momento: AFF, que preguiça.
Mas sinto diferente.
Há o que não tem mais reconstrução.
E assim troco as peças: a do lamento pela do alívio.
E chega mais gente para brincar.
No playground há tantas possibilidades...
Falta muito pouco para arrumar essa placa verde com uma cidade toda nova.A casinha tá linda. Florida. Cheirosa.
Repleta de generosidade.
Canto sacro, canto mundano. Meu canto.
Ir e vir, estando sempre dentro.
Voltemos: o projeto lego, me chama.
11 de out. de 2011
Um ano sem você
Daqui a pouco, 29 de outubro, marcaremos 365 dias sem o seu sorriso, as suas brincadeiras, os seus abraços, a sua presença marcante - para um Familião enamorado.
Nesse tempo, a vida seguiu: um pouco mais cinza, um pouco mais lenta, sempre com a PRESENÇA da sua ausência.
Ah, o Hospital de Rio Bonito?!? Já tem UTI. Fica o registro.
João, fez 1 aninho.
O Lucas, um belo rapaz no alto dos seus 15 anos.
A família está bem.
Dante, um homenzinho.
Gustavo, um rapagão.
Bruno, paizão.
Jorge, avô babão.
Rafael, o nosso eterno menino.
Sua filha, espelho seu.
Karen, a irmã - que com a Marcela - dá conta desses homens todos.
E a Ec, sempre lá: firme, forte, dedicada, com colo imenso que acolhe a todos.
A turma está unida, amarrada, embolada.
Gente guerreira e aprendiz da sua forma de amar e encarar a vida.
Nós todos, também seus, caminhamos.
Casamento, divórcio, nascimento, novos amores, grandes viagens, pequenas viagens, tudo aconteceu no último ano.
A mulherada tatuou a sua borboletinha.
Doce homenagem.
É fato que nada mais tem o mesmo sabor, mas esse seu povo louco continua a fazer barulho, a rir muito, a se abraçar, a comemorar cada encontro e a festejar a vida com plenitude.
Você, dentro da gente e nas histórias que construímos juntos.Quantos “causos” para relembrar, morrer de rir até cair no choro.
Somos EMOÇÃO pura.
Somos nós, esse FAMILIÃO apaixonado, que ama... ama... ama... e morre de saudades.
E hoje, ela está imensa.
Nesse tempo, a vida seguiu: um pouco mais cinza, um pouco mais lenta, sempre com a PRESENÇA da sua ausência.
Ah, o Hospital de Rio Bonito?!? Já tem UTI. Fica o registro.
João, fez 1 aninho.
O Lucas, um belo rapaz no alto dos seus 15 anos.
A família está bem.
Dante, um homenzinho.
Gustavo, um rapagão.
Bruno, paizão.
Jorge, avô babão.
Rafael, o nosso eterno menino.
Sua filha, espelho seu.
Karen, a irmã - que com a Marcela - dá conta desses homens todos.
E a Ec, sempre lá: firme, forte, dedicada, com colo imenso que acolhe a todos.
A turma está unida, amarrada, embolada.
Gente guerreira e aprendiz da sua forma de amar e encarar a vida.
Nós todos, também seus, caminhamos.
Casamento, divórcio, nascimento, novos amores, grandes viagens, pequenas viagens, tudo aconteceu no último ano. A mulherada tatuou a sua borboletinha.
Doce homenagem.
É fato que nada mais tem o mesmo sabor, mas esse seu povo louco continua a fazer barulho, a rir muito, a se abraçar, a comemorar cada encontro e a festejar a vida com plenitude.
Você, dentro da gente e nas histórias que construímos juntos.Quantos “causos” para relembrar, morrer de rir até cair no choro.
Somos EMOÇÃO pura.
Somos nós, esse FAMILIÃO apaixonado, que ama... ama... ama... e morre de saudades.
E hoje, ela está imensa.
TT
9 de out. de 2011
VIRABHADRASANA
O guerreiro está focado.
Sabe que é eminente o confronto.
Assim trabalha com a força, o equilíbrio sem perder a amorosidade.
Nesta batalha é o amor o fio condutor.
Aqui não haverá vencedores ou perdedores, mas reencontro.
Assim fecho os olhos e me vejo na arena.
E o que sinto é sossego, tranquilidade, por conhecer cada pegada dessa caminhada.
ENTREGO E AGRADEÇO.
Mas nem sempre foi assim.
Esse guerreiro já balançou, desequilibrou-se, teve medo, muito medo. E cada vez que o olhava,dentro de mim, sentia toda a sua fragilidade.
E foi aí que vi que essa fragilidade poderia ser a minha fortaleza, e o assim o fiz.
Com a ajuda - de quem sabia - que na hora da batalha estaria pronta, segui. Ajuste aqui, ali, calma ao respirar.
E de repente me vi com arco e flecha nas mãos. Tiro certeiro. O momento tinha chegado.
Batalha dura, também sem vencedores, por mais que quem assistia, pensava: eu ganhei.
Ledo engano, ainda a ser descoberto. Mas não me cabe, e não há vibração para tal.
O que posso dizer: a postura do guerreiro, não o ato físico, mas o encontro com a sua própria fortaleza, é caminho árduo, difícil como a pronuncia – VIRABHADRASANA, mas tão possível.
E esse guerreiro aqui, se olha no espelho, e segue, sereno, para mais uma conquista.
Sabe que é eminente o confronto.
Assim trabalha com a força, o equilíbrio sem perder a amorosidade.
Nesta batalha é o amor o fio condutor.
Aqui não haverá vencedores ou perdedores, mas reencontro.
Assim fecho os olhos e me vejo na arena.
E o que sinto é sossego, tranquilidade, por conhecer cada pegada dessa caminhada.
ENTREGO E AGRADEÇO.
Mas nem sempre foi assim.
Esse guerreiro já balançou, desequilibrou-se, teve medo, muito medo. E cada vez que o olhava,dentro de mim, sentia toda a sua fragilidade.
E foi aí que vi que essa fragilidade poderia ser a minha fortaleza, e o assim o fiz.
Com a ajuda - de quem sabia - que na hora da batalha estaria pronta, segui. Ajuste aqui, ali, calma ao respirar.
E de repente me vi com arco e flecha nas mãos. Tiro certeiro. O momento tinha chegado.
Batalha dura, também sem vencedores, por mais que quem assistia, pensava: eu ganhei.
Ledo engano, ainda a ser descoberto. Mas não me cabe, e não há vibração para tal.
O que posso dizer: a postura do guerreiro, não o ato físico, mas o encontro com a sua própria fortaleza, é caminho árduo, difícil como a pronuncia – VIRABHADRASANA, mas tão possível.
E esse guerreiro aqui, se olha no espelho, e segue, sereno, para mais uma conquista.
6 de out. de 2011
Os próximos 50...
Otimista de mais?
Pode ser. Mas quando você recomeça aos 51, tem que pensar numa grande ideia. Há uma necessidade eminente de dobrar o tempo, de poder construir dentro da total desconstrução.
No primeiro momento é tudo muito louco. É insano. Arrebatador.
Mas nesses últimos 270 dias, quando a virada de ano congelou em mim, quantas saideiras precisei viver para virar a folhinha, mudar o dia, a hora, o tempo, sair daquele 31 de dezembro de 2010?
Pode ser. Mas quando você recomeça aos 51, tem que pensar numa grande ideia. Há uma necessidade eminente de dobrar o tempo, de poder construir dentro da total desconstrução.
No primeiro momento é tudo muito louco. É insano. Arrebatador.
Mas nesses últimos 270 dias, quando a virada de ano congelou em mim, quantas saideiras precisei viver para virar a folhinha, mudar o dia, a hora, o tempo, sair daquele 31 de dezembro de 2010?
O calendário ganhou nova dinâmica e fui criando dias maiores, às vezes menores, mas sempre vivendo, buscando, montando meus bloquinhos com novas cores, novas formas, novos personagens.
Não está pronto, mas já há estrada, determinação, reconstrução. E essa reconstrução é mais sólida quando a olho e coloco tudo no chão outra vez e digo pra mim mesma: PODE SER MELHOR.
E é tudo muito novo. É uma nova ORDEM. Não do universo. Minha, do meu próprio universo. E do mundo deles também. Todos, em total ajuste e aprendizado. E como esse trabalho precisa ser individual, para juntos, voltarmos célula.
E assim sigo, com uma grande caixa de lego na mochila, fazendo, refazendo, empilhando ou em alguns momentos dizendo: aff, não quero mais brincar.
E no segundo seguinte sento ao tabuleiro, ergo prédios ou choupanas, coloco gente nova, convido meu povo, ou me recolho na minha catedral.
O recolhimento e o se expor não se contrapõem, se complementam.
Assim pelos cálculos, estou de vestido branco, comemorando 1 ano, do resto da minha vida.
E tem muita gente bacana cortando esse bolo comigo.
3 de out. de 2011
Árvore da vida
Queria lhe dar um presente fantástico...
Pensei...pensei...pensei...
Calculei a distância, o custo, a forma de chegar.
E nada. Pensei mais e no primeiro momento, encontrei:
frondosa, iluminada, eterna e com tantos significados.
E senti, é isso. A árvore da vida - para quem faz da vida -
instrumento para cuidar de tantas outras.
Embrulhei, coloquei laço de fita e fiquei matutando:
Será?
Seria essa árvore, apesar de tão bela???
Tão alta essa árvore, tão imponente, né???
humhummmmm...Mas...
Se é árvore da vida, deve trazer na folhagem algo
mais aniversário. Algo mais algodão doce.
Algo mais festa:como bolo, bola, brigadeiro, sei lá.
Então vai mesmo a árvore da vida,
mas em outra forma, de catavento.
mas em outra forma, de catavento.
Assim os tons irão colorir os seus dias.
Quando ventar, ele ficará mais lindo
e na hora de qualquer tempestade você vai poder
se fixar na alegria do movimento e não no
barulho do trovão.
Feliz aniversário, Leiloca, que a vida continue
a te levar com leveza, que o catavento
seja sempre reflexo da sua energia, força
e alegria.
Você merece tudo que sonhar e desejar.
COMEMORE - FESTEJE - AGRADEÇA.
Você merece tudo que sonhar e desejar.
COMEMORE - FESTEJE - AGRADEÇA.
03.10.2011
Assinar:
Comentários (Atom)




