11 de dez. de 2011

Da mamadeira até o carro, instantes de vida.
Mas o carro não chega, não estaciona.
Mala, na mala. Chega!
Se lança, confia, entrega, mergulha.
Voltei. Voltamos.
Tempo de construção.
Vamos nos impregnar do novo.
Queimar madeira velha.
Levantar paredes, abrir novas
janelas, entrar por outras portas.
Com  certeza que o ir e vir - nossa
casa. Aquela interna que nos colocou,
o colocou na estrada desde as fraldas.
A mudança aconteceu.
A recontrução foi necessária.
Agora tinta fresca, sol na fresta,
cheiro de novo.