Eu percebi, num encontro com Charlie Brown, que hoje tenho mais perguntas que respostas, mas sem a ansiedade dos vinte anos. Que o novo direcionamento não me assusta mais, que as grandes afirmações de outrora estão de volta e soam como mantra: crescer, produzir, plantar. A colheita será mais tardia, mas os frutos - mais doces.
Eu sei que a estrada ficou mais longa, mas que a yoga me dá resistência física, necessária, para segui-la, e o discernimento, nas encruzilhadas.Eu desejo, que a energia que sinto nesse momento, permaneça; que o brilho nos olhos no toque roubado, me escorra pelo corpo, com toda essa suavidade.
Eu confio, e confiando, relaxo.
E relaxando...aff!