De repente a festa é iminente. Próxima, latente, tão perto. Tem cheiro, tem cor, tem gosto. Coração no compasso, música alta, da dança solta, da alegria estampada.
Em outra fração, a cor esmaece, tons pálidos. Rádio desligado. Repetição. Mesmice. Papo de tia, dqueles que você olha e pergunta: isso é comigo? O bom que é tão chato, que vaza mesmo! Comportamento de outrora, com cheiro de adolescência, mas que me acompanha sempre. Identidade?
E aí fica a sensação que é preciso arriscar mais. Deixar entrar.
A festa fluirá, aqui mesmo, tanto no meu silêncio como na agitação interna. Tambor forte, grito tribal...pronto, pleno para se lançar. Tá esperando o que?
A festa vai começar!
A festa vai começar!