23 de jan. de 2013

Tão ácido, tão doce...

Há muito tempo vem tudo junto, embolado, misturado. E pensar que o que é bom, ficou ainda melhor.
Hoje me lembrei de você passando as férias em Ilhéus, lá pelos seus oito anos,  e dizendo que queria morar comigo.
Eu, respondi: quem sabe um dia, quando você estiver grande.
E como você está grande, menina. Cresceu e desabrochou, revelou o que eu já sabia: essa figurinha ímpar, energética, pilhada, mas doce como ninguém (num poucos minutos). E é essa mistura que revela suas cores mais preciosas e vibrantes.
Mais que a Dinda que você escolheu, posso dizer hoje, que você é a filha que escolhi.
E essa escolha foi tão sem querer. Veio a partir do encontro de famílias, de amigos queridos, família construída ao longo dos anos...
Você quebrou até o meu discurso.
Sempre me coloquei com mãe de meninos, que menina é um porre (tem um tanto de verdade, vai lá!), mas você tem sido filha: na alegria e na tristeza, pq até quebrar o pau - já fazemos com toda a intimidade - que apenas mães e filhas se permitem.
Feliz aniversário, meu amor. Nesse momento está viajando, num lugar delicioso para festejar:  Amsterdam.
A cidade para os amantes da noite, do novo, da farra. Tudo que nós duas adoramos. Se diverte, vibre, comemore e chegando ao Rio, tem mais.