O ano era 1963. O Brasil e o mundo viviam tempos conturbados
politicamente. Nada muito diferente do que é hoje; se fizermos um espelhamento
perceberemos que a ditadura rondava as Américas, que a cultura era porta voz em
uma era de amarras, enfim, o mundo parece que dá voltas e anda em círculos
mesmo.
Mas nada muito importante de verdade. O ano de 1963 trouxe
muito mais do que a história conta.
Naquele 3 de outubro, nascia uma pessoa que
faria a diferença na vida de muitos. Coração gigante, sorriso largo, um jeito
de gente que tá em paz e na tempestade é firme como bambu, não quebra.
Nos conhecemos há quase 30 anos, nos tornamos família. Somos
daquelas irmãs abençoadas por Deus e ungidas por Micael. O universo nos uniu e
a vida nos manteve lado a lado mesmo quando a distância física é territorial (e em em breve será continental).
Fato é que contamos uma com a outra para qualquer situação.
Muita gratidão a essa família das estrelas, que uniu filhos,
desde a mais pura infância. E como toda família e nos contratempos da vida, os
percalços vem e vão, hoje um tá, o outro não. Mas nada que preocupe demais,
porque essa casa de todos foi forjada no amor e ele supera tudo.
Vê-la celebrar esse
5.6 com tanta alegria foi lindooooo demais. Mesmo com os pequenos longe, os
seres que mais ama nessa encarnação, você conseguiu superar a ausência e
vibrar. Até porque a distância para o coração não existe.
Aos seu lado, a sua
cara metade: Petit. Vale ressaltar ainda aqui a bela construção que vocês fazem
dia a dia, ano a ano, desde o primeiro momento. Amo ambos e muito.
Parabéns, Leiloca. Feliz aniversário, irmã.
Ah, já ia esquecendo: o mundo é bem melhor com você presente.