Se me fixar no hoje: não reconheço.
Se olhar para ontem, agradeço: o encontro, a construção, a procriação, a estrada.
E é onde fico no momento, por um tempo, assim - como proteção.
Aquele que conquistou um dia – NÃO RECONHEÇO MAIS - hoje em dia.
Mas esse, não me pertence - por mais, que por agora, me afete, tudo será muito BREVE.
Se olhar para ontem, agradeço: o encontro, a construção, a procriação, a estrada.
E é onde fico no momento, por um tempo, assim - como proteção.
Aquele que conquistou um dia – NÃO RECONHEÇO MAIS - hoje em dia.
Mas esse, não me pertence - por mais, que por agora, me afete, tudo será muito BREVE.
E...sigo.
E no seguir me deparo com a minha própria história, fragmentos, imagens, alegrias, também a INDIGNAÇÃO.
E esse sentimento tão novo, forte, pode ser positivo. E assim o faço.
Respiro, me entrego. Encontro em mim mesma as ferramentas de mudança.
E no seguir me deparo com a minha própria história, fragmentos, imagens, alegrias, também a INDIGNAÇÃO.
E esse sentimento tão novo, forte, pode ser positivo. E assim o faço.
Respiro, me entrego. Encontro em mim mesma as ferramentas de mudança.
Faço de toda a minha fragilidade – FORTALEZA.
E nesse templo, me reconstruo.
E olho - cada desconstrução - como peça nova, que não serve no meu tabuleiro.
E se o tabuleiro não serve, reconheço na foto antiga a bela história.
E há de chegar o momento, apenas da bela foto, como doce lembrança, DIGNA e distante de tudo isso.
E olho - cada desconstrução - como peça nova, que não serve no meu tabuleiro.
E se o tabuleiro não serve, reconheço na foto antiga a bela história.
E há de chegar o momento, apenas da bela foto, como doce lembrança, DIGNA e distante de tudo isso.