Nossa estrelinha. Ser de luz. Amor de nossas vidas.
VÍDEO
26 de set. de 2018
31 de ago. de 2018
Morro de orgulho, mas vou morrer mais de saudade
Esse menino sempre me encantou. Na infância a sua criatividade contagiava
quem estava por perto: explorador, sempre as voltas com pedras preciosas, arqueólogo
nato, um mundo que cabia um voo de vassoura ou uma partida de quadribol.
Assim Rafa foi crescendo, sempre com muitas ideias na cabeça e uma
imaginação privilegiada. Na escola, falavam em déficit de atenção, desligado
aqui, atento demais ali, Rafa seguiu.
Quantas histórias construiu, quantas risadas arrancou com esse seu
jeito não estou nem aí e não estava mesmo. O tenho por perto desde a barriga. O
amei sempre. Hoje amo mais e como admiro.
Fez todo colegial.
Sempre soube o que queria e onde queria estar.
Escolheu a PUC como Universidade.
Em 2010 saiu de Salvador e veio morar comigo e mostrou logo pra
que veio. Aluno brilhante. Graduou. Fez mestrado. E hoje segue para Inglaterra
para ingressar em um doutorado aos 25 anos.
O nosso menino maluquinho, mais que sobrinho, filho emprestado,
ganha mundo.
Não mudou muito mesmo com tanto crescimento acadêmico. Em casa é o
delicioso Rafa de sempre, leve, suave, louco e lindo.
Boa viagem, meu filhote
Estarei sempre por aqui, pra você, para o que precisar.
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Nosso portfólio Rafa:
VÍDEO 2 | 2018: PARTIDA
VIDEO 1 | 2010: QUANDO CHEGOU AO RIO
TEXTO CAPITÃO DA SUA NAU:
TEXTO HAVAIANAS:
29 de jul. de 2018
SALAMDRA DE FOGO
Estarmos juntas desencadeia forças que vão muito além do
encontro de amigas.
Nos conhecemos por volta do 4º setênio (21-28 anos), considerada
a fase da alma emotiva e nos reencontrarmos realmente no 9º setênio (56 – 63 anos),
a fase da alma intuitiva ou mística.
Plantamos na juventude um amor livre,
doce, solto, mas alicerçado na inteireza do ser. Sem perceber - traçamos um comprometimento
cósmico, pincelamos na alma uma da outra, a entrega sincera.
E tudo isso que nem sabíamos que tinha tanta profundidade e
força, emerge na nossa maturidade.
Cada uma vivendo seus próprios conflitos; perdas
absolutas; lutos da alma; conflitos internos; medos; inseguranças. E nos
reencontramos.
E não foi a dor que nos uniu, mas a ALEGRIA, em toda a sua
guiança curativa. Aquela energia lá de traz, luminosa, vital, feliz, regeneradora.
Encontramos colo, mas acima de tudo prazer de viver, de vibrar uma pela outra,
de rir como meninas e se reunir com as garotas de outrora.
Não há acaso. Há a mão mestra do divino . Há os elementais da
natureza, que nesse fim de semana, um se manifestou de forma palpável.
E o que são esses elementais?
Eles são guardiões do mundo natural, preservam o
equilíbrio entre o plano dos homens e seu próprio plano com sua magia
elemental.
São vigias das fronteiras entre esses dois universos, que se separam por uma tênue linha de vibrações energéticas.
Estes seres da natureza se relacionam com os quatro elementos: terra, ar, fogo e água.
Cada um deles tem seus próprios guardiões,
que agem em conjunto para proteger a Mãe Terra e os seus filhos,
nós.
O elemento de fogo intensifica a espiritualidade, a sua energia promove a destruição do que é velho e a edificação do que é novo. Ele é um elemento purificador.
Assim diante de nossa fogueira nos deparamos com a salamandra de
fogo (elementais do fogo), que possuem o poder de transformar e desencadear
emoções.
As salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear
vibrações negativas ou não produtivas.
Acendemos o nosso fogo sagrado bem antes de nos encontrarmos nesse
fim de semana: estava no ônibus que a Tita pegou; na minha falta de grana para o fds e a Lili acolheu essa meu momento com total amorosidade; na superação da
gripe violenta da Claudia; no cuidar de cada detalhe da Sandra, que por nenhum momento duvidou que chegaríamos e seguiu tecendo o nosso encontro com muito esmero; e
finalizando, a coragem de Maria de
dizer, EU VOU.
Estou emocionada.
Estou agradecida.
E o melhor, minhas meninas, ainda estar por vir.
Amo vocês.
16 de mai. de 2018
Tao perto. Tão longe.
Teve uma época em que acreditava que você tinha entrado em
minha vida pelo acaso.
Chegou pequenininho, cabelo arrepiado e um sorriso que
me derreteu desde o primeiro minuto.
Acompanhei seu crescimento até os 4 anos. Depois mudei de
cidade e o contato ficou por telefone até que veio me visitar aos 9 anos. Outros
encontros aqui e ali, mas apesar de longe - perto, dentro.
Sempre busquei
notícias suas, sempre rezei para o seu anjo da guarda e sempre amei você.
E esse amor me guia. Esse amor nos guia.
Recentemente larguei tudo e fui te ver. Encontrei um rapaz,
lindo, mesmo sorriso e abraço forte.
Saiba que essa mão aí - também é sua, estará sempre pronta
para te amparar no que for preciso.
Acredito em você, CONFIO em você e sei que o melhor vai
chegar. Faça a sua parte - que o universo irá sempre conspirar ao seu favor.
Calma na alma é o
nosso mantra.
Recite. Cante. Vibre. Faça sempre o bem.
Essa avó torta, está de olho, está perto e deseja
que esse
novo ano que começa seja de TRANSFORMAÇÃO.
Ian Lucas *TT* te ama muito.
Feliz aniversário.
17 de maio de 2018.
14 de mar. de 2018
IMPERMANÊNCIA...
Se abrir a boca, degusto.
Se fechar os braços, abraço.
Evaporo.
Diluo.
Dissolvo.
REGENERO. RENOVO. ESTOU. SOU.
(...que aula).
13 de fev. de 2018
Carnaval é isso: um tirar de máscaras e se despir de tantas fantasias.
Carnaval é festa, é alegria, é ritmo, é o povo na rua. Na
Sapucaí, no Rio de Janeiro, diz-se que é o maior espetáculo da terra. E realmente
é de tira o fôlego. Quanta criatividade. Quanta beleza. Quanta força.
E no meio de tanto brilho, cor e purpurina: protesto, dor,
lamento. A miséria carioca, com toda sua brutalidade instalada, deu o tom. Passistas
e abre alas, sambaram e desfilaram a sua angústia diante de dias tão sombrios.
Entrou em cena a realidade diária de uma cidade cosmopolita.
A comunidade colocou o bloco na rua.
Violência, preconceito, intolerância, corrupção, ganância,
injustiça levantaram a arquibancada.
A falta do arroz com feijão, do remédio na hora certa, o
desmantelo dos hospitais. A guerra urbana que faz com que crianças nas salas de
aulas desviem de bala partida e também da esperança de um futuro mais acolhedor. É PROIBIDO SONHAR.
E esse grito preso na garganta, explodiu.
Veio a tona, com
emoção, choro... e acima de tudo com a
beleza de uma gente brilhante, guerreira, que revirou a alma de tantos.
O que
vi em muitos olhares, foi BRIO, raça e orgulho. Cabeça erguida, braços abertos
para receber o que lhe é de direito: RESPEITO, direitos iguais, direitos civis.
#ANO ELEITORAL, gente.
A história também foi saudada. Dos calabouços emergiu mais lamento e dor. O passado ecoou no
presente e revelou um novo quilombo.
O QUILOMBO DAS FAVELAS rasgou a passarela do samba. O
capataz de hoje, usa colarinho branco e chicoteia a nação. #ELEIÇÃO, gente.
E a fé, ah...sempre ela. Que move mais que montanhas,
impulsiona, faz acreditar, dá esperança e proteção para nós todos. O samba também
colocou a gratidão no seu lugar, no coração.
Cantamos "Namastê", sentimos nas entranhas a
energia do bem, da luz. Por um momento, a escuridão clareou... e demos passagem
para o canto.
Já o LAMENTO, foi
depositado em um altar sagrado, onde o sacro
e o profano, deram as mãos recitando a mesma oração: PAI, ROGAI POR NÓS..
Qual a Escola de Samba vai ganhar?
Não sei.
Assisti a todos.
Vibrei, dancei, chorei, me emocionei com o compasso dessa
gente linda.
Gargalhei em tantos momentos.
Mas posso afirmar, ganhou a beleza de nossa gente. Ganhou a
cultura popular.
Carnaval também é isso, um tirar de máscaras e se despir de tantas fantasias.
Carnaval também é isso, um tirar de máscaras e se despir de tantas fantasias.
Lembrei de você, Leon.
Mais uma vida perdida
para a violência.
Por Tereza Dalmacio
12 de jan. de 2018
Em breve você vai fazer parte dessa história
Uma médica, uma jornalista e quem mais chegar... com o coração aberto e prontas a semear o bom, o belo, o bem.
O projeto “O Mundo
Precisa de Histórias Felizes” vem na contramão de tudo que lemos, ouvimos e
vemos. O mundo está de ponta a cabeça e a explosão de tantas notícias ruins assusta
e torna a vida improdutiva. O que gera mais desanimo, falta de fé,
desesperança.
Mas nesse mesmo mundo explosivo há tantos movimentos vivos,
limpos, lindos e de superação, que pouco são divulgados.
E precisamos perguntar: quem consegue ainda olhar pra dentro de si mesmo e reconhecer aquele sentimento de outrora - de certeza genuína, de uma simplicidade absoluta e de credo?
E precisamos perguntar: quem consegue ainda olhar pra dentro de si mesmo e reconhecer aquele sentimento de outrora - de certeza genuína, de uma simplicidade absoluta e de credo?
CRER no outro, na vida, no movimento, no impulso divino.
Isso está em nós todos.
As vezes apenas adormecido.
As vezes apenas adormecido.
Acorde.
Desperte.
Conte a sua história de superação pra gente.
Vamos juntas criar uma mídia do bem.
Há tanto sendo feito. Projetos de transformação, de conquistas,
de renovação, de crescimento. Há ainda práticas ancestrais para o bem-estar do
corpo, da alma e do espírito. Vamos regatá-las.
Vamos costurar essa bela colcha de retalhos.
Um pedacinho de cada uma.
Escolha sua cor, pegue linha, agulha e mãos as obras.
Afinal, o mundo precisa de histórias felizes.
Dra. Alzimara Carvalho | Tereza Dalmacio
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