CHEGA UM MOMENTO EM QUE É PRECISO ABRIR MÃO: deixar correr. Soltar e se perceber.
HÁ UM MOMENTO QUE É PRECISO OLHAR DIFERENTE: abandonar histórias. Trocar os padrões.
E sendo outra coisa me adapto.
Até pq esse ir e vir, clichê, gato e rato, cansa.
Até pq esse ir e vir, clichê, gato e rato, cansa.
E não sou gato. Não sou rato. Mal como queijo. Prefiro manteiga.
E respiro. Busco dentro mim a tal fortaleza, quem vem mesmo da minha total fragilidade.
E ME RECOMPONHO.
Ainda sem muletas, mas elas me espreitam - encostadas ao armário.
Há quem diga que não preciso.
Que o sorriso ilumina, abre novos caminhos, expande a mente.
ELASTICIDADE.
Também do corpo, da alma e das novas possibilidades.