E me acolhendo - processo.
E nesse processamento há etapas: olhar de frente, reconhecer toda fragilidade,
registrar a dor, permanecer o tempo necessário para PROCESSAR.
Aterrar... até brotar.
Assim tem sido, assim tenho vencido etapas.
Uma de cada vez, sem solução mágica, mas com total transparência diante do meu espelho interno: o feio, o pequeno, o medíocre – há reflexos muitas vezes.
Mas como esse respirar me conduz, como esse mergulho interno lava, transmuta, gera um prazer único, finito ainda, mas tão sólido.
Não falo mais em guerra ou batalhas. Em vencedores ou vencidos.
O que me cabe -o que posso acessar - Eu.
E nesse retorno, nessa reconstrução - além das minhas próprias ferramentas, recebo outras, que me ajudam a revolver a terra.
E assim renasço, broto.